Morango do Amor e o Mercado de Arte: o que há em comum?
- fmunchtelas
- 7 de ago.
- 2 min de leitura

A febre do Morango do Amor e o renascimento da arte após a pandemia têm mais em comum do que par
ece. Ambos são doces respostas à reinvenção, à criatividade e à necessidade de afeto em tempos difíceis.
A pandemia de Covid-19 mudou tudo: a rotina, os vínculos, o modo como nos conectamos com o mundo. Em meio ao isolamento, muitas pessoas buscaram na arte um refúgio emocional. Obras com cores vibrantes e temáticas reconfortantes ganharam espaço, e a arte se manteve viva e pulsante através das redes sociais, Instagram, TikTok e exposições online.
“Um belo dia eu dormi e no dia seguinte acordei com todo mundo falando no Morango do Amor!” Pensei eu olhando meu Instagram um dia desses.
Foi nesse mesmo período que a confeiteira baiana Camilla Piñón criou uma delícia que conquistou corações: o Morango do Amor. Um morango envolto em brigadeiro branco e calda de açúcar endurecida, inspirado na bala baiana e na clássica maçã do amor. Surgido em Salvador por volta de 2020, ele se espalhou pelo Brasil e ganhou fama internacional em 2025, impulsionado por vídeos virais e receitas compartilhadas nas redes.
Eu mesma fui pega pela onda! Fui convidada por uma confeiteira para fazer uma trend e, curiosa, perguntei: “De onde surgiu isso?” Ela respondeu: “Não sei!” Então fui pesquisar… mas antes, claro, experimentei. E que sabor! Brigadeiro de leite ninho, morango fresco, a calda crocante! Uma explosão de afeto em forma de doce.
Assim como a arte, o Morango do Amor é estética: é experiência, é memória afetiva, é conexão. Ambos se reinventaram na era digital, ganharam novos públicos e provaram que, mesmo em tempos difíceis, a criatividade e o carinho encontram caminhos para florescer.
Você já experimentou essa delícia? E a arte, como ela te tocou nesses tempos?
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